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Entrevistas:
José Carlos Mornas
Data da entrevista:
20 de novembro de 2023, MIMO
Projeto:
Memórias da Revolução: 25 de Abril em Leiria
Resumo:
Oriundo de uma família muito politizada e interessada nas questões do país e na vida política nacional, José depressa se apercebeu da realidade que o rodeava e das inúmeras injustiças sociais que faziam parte do quotidiano dos portugueses. Além das conversas que tinha e ouvia em casa com o pai e com o tio, a sua estadia em duas colónias portuguesas foi fundamental para o seu desenvolvimento ideológico e cívico: foi em Cabo Verde que leu, pela primeira vez, a obra Esteiros, da autoria de Soeiro Pereira Gomes, datada de 1941, uma leitura crucial para refletir acerca da miséria e das injustiças sociais que marcavam Portugal e as colónias. Tanto o seu pai como o seu tio eram oposicionistas ao regime e não o escondiam. O seu tio ingressou no PCP com 17 anos e, por ser conhecido pela PIDE, foi incorporado numa Companhia Disciplinar em 1962 e, depois, no Regime de Infantaria 7 de Leiria com a indicação de ser mobilizado para a Guiné. Pelo seu posicionamento contra a guerra, desertou para Paris, onde ficou até ao 25 de abril de 1974. O seu pai veio a filiar-se no PCP após a Revolução. José recorda com uma alegria imensa o 25 de abril, bem como as manifestações, as eleições e os comícios que tiveram lugar nos primeiros anos que se seguiram. Elogia e salienta a importância das figuras de Melo Antunes e de Salgueiro Maia.
Ficha Técnica
José Carlos Trindade da Cruz de Freitas Mornas
Entrevistado
Catarina Pimentel Neto
Entrevistador
Pagárrenda
Editor técnico