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Entrevistas:
Maria Augusta
Data da entrevista:
Silveiro
Projeto:
Memórias de Silveiro
Resumo:
Maria Augusta tem 78 anos sempre vividos na sua terra natal, o Silveiro. Nasceu no seio de uma família tradicional da época; o pai trabalhava na agricultura e a mãe fazia esteiras, e desde pequena que ajudava nesta arte. As esteiras eram feitas com palha de bunho e tabua. Quando terminou a escola primária começou a trabalhar: andava aos dias na agricultura e fazia esteiras com a mãe. Depois de casada deu continuidade a estas atividades, até que teve de parar de trabalhar por questões de saúde. A confeção de esteiras era feita no final do dia e pela noite dentro; vendia diretamente a clientes que já a conheciam e fazia algumas feiras em localidades próximas. Era uma arte que lhe dava prazer e, por isso, participou nalgumas feiras de artesanato na região, onde para além de vender também confecionava ao vivo. O marido emigrou para França, mas Maria Augusta ficou na aldeia com os filhos; fez lá uma visita e convenceu o marido a regressar.Das atividades agrícolas desenvolvidas recorda o cultivo do arroz, a dureza da atividade, mas também os momentos de convívio que eram proporcionados naquele tempo em que tudo era feito pela força dos braços. Recordou que em rapariga ia para os bailes com as amigas; nesses tempos iam de bicicleta ou a pé. Recordou ainda as festas que se comemoravam: os santos populares e a Nossa Senhora das Dores, a padroeira da aldeia.
Ficha Técnica
Carmo Ambrósio
Entrevistador
Maria Augusta da Conceição Ribeiro
Entrevistado