Teresa Marrão Preto é conhecida na aldeia por “Teresinha”. É natural de Rio de Onor, tal como toda a sua família. Todos trabalhavam na agricultura, participando nas divisões comunitárias de trabalho, terra e gado. A família também vendia lã das ovelhas que tinha, além de fiar e tecer algumas peças de vestuário. Frequentou a escola da aldeia, tendo cumprido a então 3ª classe. Abandonou os estudos por necessitar de ajudar a família na agricultura. Recorda o trabalho nas pedreiras de lousa, que também era dividido entre os homens da aldeia. Viveu, com o marido e os filhos, em Ovar. Depois, regressaram a Bragança, onde viveram até à reforma. Só aí é que Teresinha voltou para Rio de Onor.
0:00 – Informação biográfica
0:21 – Comunitarismo
1:43 – Lã
2:15 – Habitação
2:55 – Pedreiras
3:42 – Iluminação
4:09 – Eletricidade
5:00 – Condições de habitação
5:36 – Conservação de alimentos
6:05 – Alimentação
6:13 – Sementes
6:40 – Vida em Ovar e Bragança
7:35 – Escola
8:25 – Parque Natural e preservação da natureza
9:00 – Abastecimento de água
9:24 – Animais selvagens
9:51 – Lobos
10:54 – Relação com Espanha
11:26 – Contrabando
12:04 – Espanhol
12:16 – Festas tradicionais
12:34 – Gripe Espanhola/Pneumónica