Natália Rosa Gomes é natural de Paradela, tal como a sua família. Viveu na aldeia até à altura em que saiu para vários locais no país, quando as filhas eram pequenas. Estudou até à então 4ª classe, saindo, depois, para trabalhar na agricultura. O pai emigrou para França, onde ficou por 4 anos. Recorda as diferenças no quotidiano, com o grande volume de trabalho, principalmente para as mulheres. Em sua casa sempre se mataram porcos, anualmente, e sempre fizeram fumeiro, prática que mantém.
0:00 – Nascimento
0:12 – Habitação
1:17 – Escola
1:24 – Agricultura
1:41 – Emigração
1:59 – Infância
2:28 – Emigração
2:34 – Casamento
2:51 – Trabalho na aldeia
3:11 – Alimentação
3:19 – Lavagem de roupa e loiça
3:47 – Trabalho feminino
3:57 – Animais
4:12 – Azeite
4:36 – Contrabando
4:40 – Emigração a salto
5:00 – Alimentação
5:48 – Saída de Paradela
6:32 – Vida no Porto
6:45 – Mudanças na aldeia
7:50 – Festas tradicionais
7:58 – Mudanças no convívio social
8:27 – Festas tradicionais
8:56 – Danças e músicas tradicionais
10:06 – Carnaval
10:45 – Alimentação
10:53 – Vestido de noiva
11:03 – Tecelagem e fiação
13:14 – Deslocações
13:26 – Contrabando
13:41 – Mirandês
13:57 – Adubos e estrume
14:42 – Lenha
15:01 – Caça e pesca
15:41 – Porto
16:17 – Ligação à aldeia
16:42 – Ligação aos animais
17:20 – Visita das filhas