Maria Rosa Vicente nasceu em Paradela, onde vive. Concluiu a então 3ª classe na escola da aldeia. Com 20 anos emigrou para França, onde trabalhou durante 10 anos, em limpezas. Casou durante esses anos. Voltando a Portugal, passou a viver da agricultura. Recorda o processo de fabrico de tecido de burel. Relata as festas tradicionais da aldeia, principalmente a de São Sebastião, e a confecção dos bolos “Roscos”. Tem muitas memórias do contrabando em Paradela, principalmente de café. Apesar de nunca ter participado nesse tipo de comércio, o seu marido foi muitas vezes a Espanha, chegando a ter problemas com os carabineiros.
0:00 – Informação biográfica
0:13 – Infância
0:44 – Agricultura
0:52 – Matança do porco
1:02 – Infância
1:23 – Escola
1:28 – Emigração
1:45 – Regresso a Portugal
2:07 – Lã e tecidos
3:07 – Alimentação
3:52 – Festas da aldeia
5:39 – Procissão
8:39 – Cereais e moagem
10:05 – Condições de trabalho
10:24 – Fertilizantes
10:47 – Contrabando
12:47 – Espanhóis
13:48 – Carabineiros
14:34 – Minas de estanho
15:46 – Alimentação
16:37 – Relação com a aldeia
Caneca Travessas de esmalte (contrabando) Travessas de esmalte (contrabando) Travessa de esmalte (contrabando) Púcaro de barro Almofariz Púcaro de barro Albarda tecida Albarda tecida Albarda tecida