Manuel Ferreira Barbosa (n. 1933). Natural de Pindelo. Começou a trabalhar na Cortadoria Nacional de Pêlo com 16 anos. Antes já tinha trabalhado com o pêlo em contexto doméstico: o seu pai tinha um pequeno negócio de corte de pêlo em casa. O pêlo cortado era vendido, segundo conta, à chapelaria Américo Nicolau da Costa. Na CNP, onde esteve durante 46 anos, trabalhou na separação do pêlo das peles, mas também na serralharia, como electricista e, quando necessário, como motorista. O seu pai, que sempre trabalhou na secretagem do pêlo, tornou-se sócio da CNP, e a esposa de Manuel Ferreira Barbosa também trabalhou na fábrica, no laboratório. Considera que a criação da Cortadoria Nacional de Pêlo foi benéfica para São João da Madeira, bem como a criação da Oliva.
0:00 – Entrada na CNP
0:30 – Funções na CNP
1:37 – Máquinas separação do pêlo das peles
2:04 – Aprendizagem
2:30 – Trabalho de serralharia
3:24 – Funções na CNP
3:42 – Negócio de pêlo em contexto doméstico
6:07 – Criação da CNP e fusão das chapelarias
7:22 – Lançamento da primeira pedra
8:24 – Trabalho com o pêlo
8:52 – Apreciação sobre a criação da CNP
9:15 –Sócios da CNP
9:58 – Efeitos da secretagem do pêlo na saúde
10:13 – História familiar
12:30 – Sócios da CNP
13:05 – Entrada da esposa na CNP
18:37 – Trabalho na serralharia
19:42 – Reparação e adaptação de máquinas
20:40 – Venda e uso de chapéus
22:10 – Regras sobre andar descalço na CNP
26:34 – Importância da CNP, da chapelaria e da Oliva para São João da Madeira