José Bom dos Santos (n.1974) é natural de São João da Madeira. Trabalha na empresa Viarco, que teve, até 2000, uma fábrica de chapéus (Vieira Araújo Lta), sócia da FEPSA e cliente da Cortadoria Nacional do Pêlo, detida pela sua família.
Considera que a Viarco apostou na indústria dos lápis como um desvio do risco da indústria chapeleira.
Destaca a internacionalização como algo essencial para o sucesso da indústria portuguesa e da sua reinvenção, bem como a colaboração entre empresas concorrentes, concretizada na FEPSA e na Cortadoria.
Vê a crise da indústria e a necessidade de reinvenção como uma oportunidade de as empresas se destacarem e inovarem no seu sector.
0:00 – Informação biográfica
0:30 – Indústria dos lápis
1:05 – Bipolarização da Viarco
1:46 – Importância da memória da indústria
3:21 – Necessidade de competência técnica
5:42 – Internacionalização
6:58 – Chapelaria
7:31 – FEPSA e colaboração entre empresas
9:56 – Reinvenção da indústria
12:11 – Valor industrial vs. valor comercial
15:04 – Trabalho fabril
16:06 – Administração da Viarco
17:51 – Importância do conhecimento
19:01 – Sustentabilidade
22:36 – Modernização da Viarco