Elvira Preto é natural de Paradela, tal como a sua família. O pai era pedreiro, mas toda a casa trabalhava, também, na agricultura. Elvira concluiu a, então, 3ª classe, embora, já adulta, tenha concluído o 6º ano de escolaridade. Aos 13 anos emigrou para Espanha, tendo voltado para Paradela aos 24 anos, quando casou. Recorda o comércio na aldeia, que se mantém mais ou menos inalterado. Tem memórias da abundância de animais na zona, e da frequência com que os homens caçavam e pescavam. Recorda o contrabando de café para Espanha, que o pai também fez. Relata a vigilância atenta da Guarda Fiscal e dos Carabineiros.
0:00 – Pais
0:27 – Escola
0:34 – Infância
1:00 – Trabalho
1:20 – Alimentação
1:38 – Comércio
2:21 – Trabalho em Espanha
3:10 – Casamento
3:36 – Família
4:01 – Caça e pesca
4:18 – Abastecimento de água
4:44 – Eletrificação
4:54 – Contrabando
6:18 – Linho
6:37 – Alimentação
7:10 – Farinha e moagem
7:34 – Habitação
8:03 – Comunidade
8:24 – Festas tradicionais
9:32 – Roscos
9:47 – Agricultura e animais
10:06 – Alimentação
10:15 – Relação com Espanha
11:19 – 25 de Abril de 1974
12:14 – Mirandês
12:19 – Ligação à aldeia
12:41 – Medicina e cuidados de saúde
13:06 – Agricultura
13:28 – Aldeia
13:53 – Filhos