Alexandre Preto é natural de Rio de Onor. Frequentou a escola primária da aldeia, tendo concluído a então 4ª classe. No entanto, não pode continuar a estudar, por ter de trabalhar com a família, na agricultura e na produção de carvão. Após a morte do pai, a aldeia juntou-se para ajudar a sua família, algo que ainda hoje agradece. No espírito do comunitarismo, recorda, ainda, a partilha de terras, gado e de infraestruturas como o moinho. Feito o serviço militar e a missão na Guerra Colonial, ingressou na Guarda Fiscal, onde trabalhou até à reforma. Recorda os bailes na aldeia, que aconteciam todas as semanas. Explica o funcionamento da partilha do touro comum pelos habitantes da aldeia. Recorda, com saudade, as festas tradicionais, principalmente a de Dia dos Reis (6/Janeiro).
0:00 – Informação biográfica
0:03 – Escola
0:13 – Agricultura
0:27 – Família
0:43 – Trabalho – Carvão
1:28 – Agricultura
1:40 – Cereais e pão
2:15 – Moagem
2:47 – Animais
2:52 – Comunitarismo
4:28 – Contrabando
6:00 – Alimentação
6:27 – Serviço militar e Guarda Fiscal
6:50 – Pesca
7:13 – Gastronomia
7:34 – Serviço militar e Guerra Colonial
9:09 – Regresso a Portugal – Guarda Fiscal
9:30 – 25 de Abril de 1974
9:57 – Bailes
10:21 – Relação com Espanha
10:26 – Bailes
10:50 – Gaiteiros
11:01 – Festas tradicionais
11:44 – Touro comum
13:06 – Estrume e adubos
13:55 – Abastecimento de água
14:59 – Saneamento
15:08 – Eletricidade
15:28 – Habitação
16:11 – Relação com Espanha
16:31 – Rio Onorês
16:40 – Parque Natural de Montesinho
17:59 – Lenha
18:22 – Festas tradicionais
18:57 – Caretos
20:26 – Medicina tradicional
21:06 – Contrabando
21:39 – Relação com Espanha
22:03 – Poder local
21:09 – Relação com a aldeia