Abílio Martins nasceu em Bemposta e dedicou-se ao contrabando durante alguns anos enquanto solteiro. Trabalhou como carpinteiro na barragem de Bemposta e em Espanha, aproveitando nessas passagens para levar café e outros produtos que lhe pudessem trazer um rendimento extra. Tinha 17 anos quando passou pela primeira vez, trazendo bacalhau, raia e polvo seco, e levando o café que comprava nos mercados e tabernas da aldeia. Mais tarde começou a dar apoio na Casa do Povo, deixando definitivamente o contrabando. Refere alguns dos carreirões usados naquela altura.
00:09 – Contexto familiar
00:52 – Trabalho de carpinteiro do pai
01:19 – Atividade de moleiro do pai
01:33 – Funcionamento do moinho
02:10 – Trabalho de carpintaria
02:30 – Trabalho nas barragens da Bemposta e do Picote (pai)
02:50 – Trabalho na barragem da Bemposta (entrega de mantimentos e carpintaria)
03:03 – Trabalho nos serviços da Segurança Social
04:10 – Trabalho na barragem de Almendra
04:48 – Passagem do rio
04:54 – Episódio sobre o contrabando
07:17 – Duração das travessias
07:38 – Percursos ou carreirões mais utilizados
08:12 – Passagem do rio
09:15 – Relação com a Guarda Fiscal
10:21 – Produtos contrabandeados
12:19 – Dissimulação dos produtos contrabandeados
13:29 – Contrabando para consumo doméstico
14:45 – Relação com Espanha
15:24 – Acidentes no rio
15:43 – Passagem do rio – sistema de cordas
16:06 – Contrabandistas espanhóis
16:31 – Passagem “a salto”
17:11 – Impacto das barragens
17:28 – Contrabando de bacalhau
19:11 – Contrabando de carne
20:01 – Relação com a Guarda Fiscal
20:20 – Produção agrícola
21:17 – Produtos contrabandeados
21:53 – Relação com Espanha
22:19 – Trabalho na barragem espanhola – quotidiano e tarefas