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Entrevistas:
António Delgado
Data da entrevista:
22 de novembro de 2023, MIMO
Projeto:
Memórias da Revolução: 25 de Abril em Leiria
Resumo:
O pai de António dedicou-se, desde muito cedo, à causa democrática e oposicionista do Estado Novo. A primeira campanha política em que participou de forma ativa foi a de Humberto Delgado, em 1958, juntamente com o pai (avô de António), que chegou a ceder o seu cinema para receber o «General Sem Medo» durante a sua campanha em Chaves. Por fazer parte do movimento estudantil e por colaborar com o Partido Comunista Português, foi intensamente perseguido pela PIDE e, por isso, foi obrigado a fugir e exilou-se em Madrid em 1946. Aí, termina o curso de Economia em 1957, depois regressa a Portugal e começa a trabalhar no Porto. Passados uns anos, vem para Leiria gerir uma fábrica de cerâmica (onde trabalharam muitos presos políticos que estiveram em Peniche) e mantém a sua atividade política na clandestinidade até 1974. Durante os anos que esteve ativamente na oposição, participou em várias reuniões e manifestações, bem como na campanha das eleições de 1969 e de 1973 (em que distribuiu panfletos da CDE), e esteve ligado à fundação do PS em Leiria. Após o 25 de abril, deixou de acompanhar a política devido à descrença no sistema político-partidário. Rejeitou o caráter ideológico da Constituição de 1976, preferindo outras constituições europeias, como a francesa.
Ficha Técnica
António Luís Quintia Delgado
Entrevistado
Joana Cardoso da Costa Ralão
Entrevistador
Pagárrenda
Editor técnico