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PESSOAS
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Luís Moita
Nota Biográfica:
Opositor ao regime do Estado Novo
Frequenta os seminários de Almada e dos Olivais.
É ordenado padre, fazendo a licenciatura em Teologia na Universidade Gregoriana, e o doutoramento em Ética, na Universidade Lateranense (ambas em Roma, Itália), em 1967, com a classificação summa cum laude.
Ao regressar a Lisboa e ainda enquanto padre do Patriarcado, empenhado na luta contra a guerra colonial, em 1968 faz parte da organização da vigília na Igreja de São Domingos em Lisboa como forma de protesto, dinamiza um encontro de padres no Entroncamento e enquadrado nas redes da oposição católica à ditadura do Estado Novo, e é também um dos organizadores da vigília da Capela do Rato.
É preso pela polícia política PIDE/DGS pelo seu activismo contra a guerra colonial, onde foi sujeito a uma violenta tortura.
Entre 1974 e 1989 foi dirigente do CIDAC (Centro de Intervenção para o Desenvolvimento Amílcar Cabral.
Doutorado em Ética pela Universidade Lateranense (Itália), em 1967, com a classificação “summa cum laude” (10/10) – grau académico reconhecido pela Universidade Católica Portuguesa, Luís Moita foi Professor Catedrático de “Teorias das Relações Internacionais”, foi Director do Departamento de Relações Internacionais e membro do Conselho Científico da Universidade Autónoma de Lisboa.
Entre 1992 e 2009 já enquanto Vice-Reitor coordenou o Instituto Sócrates para a Formação Contínua na mesma UAL e dirigiu a unidade de investigação OBSERVARE – Observatório de Relações Exteriores, UAL.
Faleceu em 2023.
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